Esta é uma das maneiras que muitos viajantes independentes encontram para esticarem suas viagens; economizando com um dos itens, a hospedagem.
Veja alguns sites que você pode trocar hospedagem por trabalho:
Uma dica para conhecer algumas ofertas é o portal HelpX, iniciativa do inglês Rob Prince, que esteve um bom tempo viajando pela Oceania pagando suas estadias com horas de trabalho e que, anos mais tarde sofreu um acidente de parapente que o deixou com mobilidade limitada. O tempo de recuperação foi o impulso para criação do site. Hoje, recuperado Rob voltou a viajar e em suas andanças busca parceiros para o HelpX.
O boca a boca é o forte do portal. O perfil dos usuários é de gente disposta a trabalhar e aprender.
É possível participar do portal gratuitamente ou pagando (Premier). A segunda opção dá entre outras informações, possibilidade do usuário entrar em contato diretamente com os possíveis anfitriões.
O site Worldpackers reúne oportunidades para quem quer trocar horas de trabalho por hospedagem em hostels mundo afora. De acordo com um dos criadores do projeto, Ricardo Lima o conceito é muito simples: “você colabora durante algumas horas por semana (20-24 na média) para hostels em qualquer continente e, em troca, não paga nada para dormir e às vezes, ganha comida e um dinheiro extra. O ‘trabalho’ é algo bem divertido e muito simples, incluindo recepção, DJ, líder de pub crawl, limpeza, artes, ensino de línguas, marketing digital e vários outros.”
Hoje o site conta com quase 2000 voluntários e 230 hostels em 73 países. “A ideia é que cada um viaje o mundo usando seus dons e habilidades e, como o hostel já tem uma cama livre, ele só tem a ganhar com isso”, ressalta.
E mais uma plataforma que permite aos viajantes pagarem com trabalho suas estadias mundo afora. Trata-se da chilena, Lluqui, que até a publicação deste post apresentava opções em Santiago e outras regiões do Chile e em algumas cidades da Argentina (Mendoza e Buenos Aires), Colômbia (Medellín), Peru (Punta Sal e Arequipa), Bolívia (Tarija), Equador (Quito e Baños) e Brasil (Rio de Janeiro).
“Tudo fica registrado na plataforma. Os hostels avaliam a experiência que tiveram com o viajante e vice-versa, para gerar confiança e demonstrar aos próximos voluntários e hostels que venham a fazer parte da rede, como funciona o site”, explica ao portal El mostrador, o idealizador do projeto Nicolás Lavín.
Para “candidatar-se” às vagas disponíveis o viajante deve pagar uma cota anual de US$ 20.
Lluqui, em Quechua quer dizer “Destino desconhecido”, de acordo com a publicação.
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